+55 (41) 9 8445 0000 arayara@arayara.org

Pária do clima, Brasil lidera debate sobre transição energética

Uma contradição, uma oportunidade, um risco e algumas omissões. Assim técnicos e ambientalistas avaliaram o convite da ONU para o Brasil liderar o Diálogo de Alto Nível Sobre Transição Energética, em um Grupo de Trabalho (GT) que inclui Colômbia, Dinamarca, Alemanha, Índia, Espanha e Reino Unido. O convite seria uma oportunidade para o governo do Brasil, o pária global em mudanças do clima devido à disparada nas emissões de Gases do Efeito Estufa sob Bolsonaro (2019/20), apresentar propostas energéticas limpas.

“Somos um estado membro das Nações Unidas com trajetória importante na agenda de matriz energética. Os painéis são de diálogo e importantes para esclarecer esse governo retrógrado como o mundo funciona e como os negócios podem ser impactados se o Brasil não tiver um alinhamento com o novo mundo que está vindo”, avaliou a bióloga Izabella Teixeira, que ocupava o cargo de Ministra do Meio Ambiente quando o País assinou em 2015 o Acordo de Paris Sobre Mudanças Climáticas.

A ONU dividiu os países do Diálogo de Alto Nível sobre Energia em Grupos de Trabalho. São eles Acesso à energia (China, Japão, Quênia, Holanda e Rússia), Transição energética (Brasil, Colômbia, Dinamarca, Alemanha, Índia, Espanha e Reino Unido), Habilitar objetivos do desenvolvimento sustentável por meio de transições inclusivas e justas (Nauru e Emirados Árabes Unidos), Inovação, tecnologia e dados (Ilhas Maurício e Rússia) e Finanças e investimento (República Dominicana, Holanda e Paquistão).

“É comum a cooperação internacional fazer esse tipo de convite justamente para engajar países que não muito ativos na discussão. Apesar de o Brasil ter no atual governo uma reputação muito ruim nas questões ambientais e na mudança do clima, ele também tem um histórico e uma estrutura de energia renovável muito superior a muitos países e isso é visto como fruto de uma estratégia de políticas públicas que foram montadas lá atrás e que vem rendendo frutos”, acredita a mestra em administração pública Natalie Unterstell, do Instituto Talanoa.

“O Brasil tem track record para ocupar esse lugar. Mas, vai ser cobrado a mostrar liderança que está caminhando rumo à descarbonização do setor de energia. Isso é algo em questão porque não estamos adaptando a nossa matriz à mudança do clima e usamos cada vez mais (usinas) térmicas. Não há uma estratégia de longo prazo. As hidrelétricas que a gente espera que produzam energia no futuro já estão comprometidas em função da mudança no regime de chuvas e na vazão dos rios para as próximas décadas, principalmente na região norte”, avalia Natalie Unterstell. “O País vai ser instado a liderar e mostrar compromisso doméstico”.

Perto de 83% de matriz elétrica brasileira referem-se a fontes qualificadas de “renováveis”, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME) – as aspas se devem ao fato de, entre renováveis, encontrar-se a energia produzida por desastres ambientais e sociais como a hidrelétrica Belo Monte, no Pará. Hidrelétricas produzem 63,8% da eletricidade no Brasil, seguida da fonte eólica (9,3%), biomassa e biogás (8,9%) e solar (1,4%). A matriz energética – que envolve petróleo e gás natural -, mais ampla do que a matriz elétrica, é considerada menos poluentes do que a do restante do mundo. Quase metade da energia (47%) consumida no Brasil provêm de recursos renováveis no curto prazo, quando comparado, por exemplo, ao carão mineral, de longe, o mais poluente de todos os combustíveis fósseis, que leva milhjões e anos para se formar.

A contradição entre o convite da ONU e um governo que aumenta a geração de energia a partir do uso de carvão, gás natural e óleo diesel, consideradas fontes extremamente poluidoras e não renováveis, fica mais evidente quando se observa os leilões de áreas de exploração de petróleo, como estes que a Agência Nacional de Petróleo (ANP), vem realizando – o próximo ocorrerá em outubro. Na contramão de vários países que antecipam as metas de redução de emissões a partir da queima de combustíveis fósseis, como consta do Acordo de Paris, o governo do Brasil não só aposta em mais emissões como o faz de maneira muito questionável.

Segundo doutor em geografia e técnico do Instituto Arayara, Luciano A. Henning, “o governo está dificultando o acesso às informações e facilitando aquilo que disse o atual Ministro do Meio Ambiente: “passar a boiada”. Este leilão (de outubro) claramente não segue as melhores normas internacionais, pois não foram realizadas as Avaliações Ambientais de Áreas Sedimentares, ocasionando uma insegurança jurídica para as empresas que eventualmente vierem a comprar estes blocos”, analisa.

Estranhamente, a ONU omitiu se as discussões sobre transição energética incluirão o debate sobre a exploração dos minerais considerados ultracondutores de energia, utilizados em redes de transmissão e que têm perdas próximas a 0%. Esse é o caso, por exemplo, do nióbio, um mineral utilizado também na fabricação de ligas metálicas ultrarresistentes, como aquelas que equipam os bicos de caças supersônicos, usinas atômicas, naves espaciais, aparelhos de ressonância magnética, além dos motores a explosão de último tipo.

Mais de 98% das reservas mundiais comprovadas de nióbio estão no Brasil, em sua maioria em Minas Gerais, e vêm sendo exploradas sob licença controversa dada pelo Governo de Minas Gerais (a competência legal para permitir a extração de minérios é da União) à Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), controlada pela família Moreira Salles, também sócia do Itaú-Unibanco.

Outro minério que está no centro da parte interditada do debate sobre transição energética é o grafeno – que tem capacidade de conduzir energia ainda maior do que o nióbio. Todas as pesquisas indicam que o grafeno é ótimo condutor de calor, em breve vai substituir com muita vantagem o silício de chips de computador e celular, aumenta a eficiência de pilhas e de baterias, é leve e resistente e já é usado em pás de cataventos para geração de energia eólica e na produção de aviões mais leves. As maiores reservas mundiais do grafite, de onde é extraído o grafeno, estão no Brasil, na China e no Canadá.

De um lado, a queda dos combustíveis fósseis. Do outro, o aquecimento global

De um lado, a queda dos combustíveis fósseis. Do outro, o aquecimento global

A notícia boa é que a previsão é sombria para as emissões de carbono e o consumo de carvão e petróleo no mundo. A ruim é que ainda caminhamos para um aquecimento global de mais de 3 graus em menos de 100 anos, e devemos fazer o que for preciso para mudar esse cenário.

É o que aponta a New Energy Outlook 2020 – análise anual da BloombergNEF sobre o futuro da economia de energia.

De acordo com o estudo, as emissões globais de carbono relacionadas ao consumo de energia caíram 8% em 2020.

Apesar de subirem novamente com a recuperação da economia, nunca mais irão atingir os níveis de 2019.

A queda na demanda de energia durante a pandemia removerá cerca de 2,5 anos de emissões do setor até 2050.

A demanda de carvão também está em queda livre em toda a Europa e nos Estados Unidos, tendo atingido seu pico em 2018. A de petróleo vai atingir o pico em 2035 e tecnologias de energia limpa só tendem a avançar.

Novas alternativas de energia

O crescimento dos veículos elétricos compensa o crescimento da demanda na aviação, navegação e petroquímica, e molda o futuro do petróleo. A eficiência energética em outros setores só aumenta.

As energias eólica e fotovoltaica crescerão para atender 56% da demanda mundial de eletricidade em 2050. Os países líderes podem chegar a 80%.

Essas formas de energia limpa – junto às baterias – vão levar 80% dos 15,1 trilhões de dólares investidos em nova capacidade de energia nos próximos 30 anos, de acordo com a análise.

Fonte: BloombergNEF New Energy Outlook 2020

Altas temperaturas e mudanças climáticas

O mundo ainda caminha para um aumento de temperatura.

Apesar da recente queda, as emissões de carbono aumentam novamente com a recuperação econômica em 2027. Depois diminuem 0,7% ano a ano até 2050, levando o mundo a caminho de um aquecimento de 3,3 graus até 2100.

Segundo o relatório, para conter as mudanças climáticas e manter o aquecimento global abaixo de dois graus, as emissões precisam cair 10 vezes mais rápido, em 6% ano a ano até 2050. Para 1,5 grau, a taxa exigida é 10%.

Leia também: Eleições e os riscos climáticos no Brasil

Um dos principais componentes da NEO 2020 é buscar direções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Este ano, a energia limpa e o hidrogênio verde foram os pontos de abordagem para encontrar direções que levem à descarbonização profunda.

Temos um longo caminho pela frente para pular de 0,7% para 10% na queda das emissões. Por isso, a sociedade precisa agir e cobrar agora.

O Instituto Arayara vem buscando todas as formas de mudar essa previsão, através de ações públicas, petições, elaborando iniciativas com a população e organizações, e participando de movimentos mundiais de combate às mudanças climáticas, como o Acordo de Glasgow.

O apagão no Amapá e as lições sobre energia, riscos e soluções

O apagão no Amapá e as lições sobre energia, riscos e soluções

Depois de mais de 20 dias, foi concluída a instalação do 2º transformador e a energia voltou – por enquanto – no Amapá. Mas todos acompanhamos a situação do estado com angústia, tristeza e o sentimento de que muita coisa está errada.

Além da eletricidade, da água e da comida, faltou também fiscalização, responsabilidade, competência e conhecimento para entender que outras formas de energia não só são possíveis, como são necessárias.

Você sabe por que Laranjal do Jari está entre as poucas cidades do Amapá que não foram afetadas pelo apagão? Porque as comunidades da região foram abastecidas a partir de um sistema de energia solar.

A SS Solar, em parceria com a SMA Solar, instalou um sistema fotovoltaico com armazenamento de energia.

Os sistemas de armazenamento de energia podem ser usados em diferentes aplicações, podendo melhorar a estabilidade da rede, aproveitar a geração fotovoltaica para carregar as baterias ao longo do dia e ainda fornecer energia nos momentos de pico de demanda. Para este tipo de aplicação, a segurança é maior na rede de distribuição, pois diminui incidência de apagões como o que está acontecendo no estado do Amapá”, disse o Pedro Alvez, country manager da SMA Brasil, ao Canal Solar.

O Brasil é um dos poucos países no mundo a receber incidência solar superior a 2000 horas por ano. No nordeste, a incidência média diária varia de 4,5 a 6 kWh.

São números importantes, que colocam nosso país em destaque em termos de potencial solar, e em ótimas condições para investimento em energia solar.

Precisamos de energia eficiente e sustentável

Sabemos que a eletricidade de recursos renováveis é uma importante aliada no combate às mudanças climáticas e poluição do ar local.

A queima de combustíveis fósseis representa cerca de três quartos das emissões globais de gases de efeito estufa.

No Brasil, a falta de planejamento no setor elétrico reina e leva ao uso de usinas térmicas e geradores a diesel, que não só são extremamente poluentes, mas também mais caros, refletindo diretamente na conta de luz dos brasileiros.

A energia que polui e encarece os bolsos também deixa milhares sem luz e sem perspectivas.

Comunidades viram exemplos de energia limpa

Na Vila Restauração, uma reserva extrativista no Rio Juruá, no Acre, tem 750 moradores que hoje usam gerador a diesel para ter energia elétrica.

A Energisa está desenvolvendo um projeto no local que vai substituir o diesel caro e poluente pela energia solar e, ao mesmo tempo, garantir o suprimento contínuo de energia.

A unidade terá armazenamento em baterias e poderá ser operada à distância, além de contar com um sistema reserva à base de biodiesel.

Em comunidades ribeirinhas da Amazônia, placas solares vêm transformando a realidade. A energia limpa foi levada à região pelo programa Soluções Inovadoras, da Fundação Amazonas Sustentável.

Os geradores movidos a combustível foram substituídos pelas placas solares, o que resultou não só na economia financeira, mas em uma redução significativa dos impactos ambientais.

É mais do que hora de se pensar na população, na gestão e em mudanças. O nosso papel, como sociedade, é cobrar solução, responsabilidade e planejamento.

Junte-se a essa campanha. Precisamos exigir que seja traçado um plano de energia descentralizada renovável. A transição para uso de energia limpa precisa ser colocado em pauta. Já.

Energias renováveis e limpas oferecem 3 vezes mais empregos

Energias renováveis e limpas oferecem 3 vezes mais empregos

O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu esta quinta-feira, 9, aos líderes mundiais para escolherem “o caminho das energias limpas” nos respectivos planos de recuperação econômica pós-pandemia, exortando a comunidade internacional a proibir o carvão e os apoios aos combustíveis fósseis.

“Vamos assumir hoje o compromisso de que não existirá um novo recurso ao carvão e de que iremos acabar com todo o financiamento externo do carvão nos países em desenvolvimento”, afirmou o representante da ONU, numa mensagem de vídeo dirigida aos representantes de vários países reunidos esta quinta-feira num encontro online promovido pela Agência Internacional de Energia (AIE) sobre a transição para as energias limpas.

Na intervenção, António Guterres frisou: “O carvão não tem lugar nos planos de recuperação económica pós-covid-19”. “Gostaria hoje de apelar a todos os líderes para que escolham o caminho das energias limpas, por três razões vitais: saúde, ciência e economia”, argumentou.

Para o secretário-geral da ONU, “o apoio dirigido à recuperação de setores como a indústria, a aviação e os transportes deve estar condicionado e alinhado com os objetivos do Acordo de Paris”, que assentam numa redução das emissões de gases de efeito estufa, para que o aumento médio da temperatura no planeta seja inferior a dois graus em comparação aos níveis pré-industriais e, tanto quanto possível, abaixo de 1,5 graus até final do século XXI.

“Devemos parar de desperdiçar fundos com subsídios aos combustíveis fósseis e colocar um preço no carbono. Precisamos de ter em conta o risco climático nas nossas decisões”, nomeadamente nas decisões financeiras, declarou ainda Guterres.

O carvão, petróleo ou gás, os combustíveis fósseis, são responsáveis por cerca de 80% das emissões que provocam as alterações climáticas.

Realçando que as energias renováveis e limpas oferecem três vezes mais empregos do que as indústrias relacionadas com os combustíveis fósseis, o líder das Nações Unidas destacou os exemplos positivos dos planos desenvolvidos nesta matéria pela União Europeia (UE) e pela Coréia do Sul.

Na mensagem por vídeo António Guterres destacou a escolha da Nigéria, país que decidiu reformar o plano de subsídios aos combustíveis fósseis.

“Mas muitos ainda não receberam a mensagem”, lamentou ainda o antigo primeiro-ministro português, numa referência a um relatório sobre os planos de recuperação económica previstos no seio do G20 (o grupo dos 20 países mais industrializados do mundo), que “mostra que o dobro do dinheiro – dinheiro dos contribuintes – foi gasto em combustíveis fósseis do que em energias limpas”.

Fonte: Público

Eólicas conseguem isenções fiscais de R$ 24,6 milhões em Pernambuco

Eólicas conseguem isenções fiscais de R$ 24,6 milhões em Pernambuco

O Ministério de Minas e Energia enquadrou as centrais eólicas Pau Ferro II e Tacaicó, totalizando 99 MW de capacidade entre 18 aerogeradores a serem construídos no município de Tacaratu (PE), junto ao Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Com o provimento, a Enel Green Power, detentora das usinas, obtém uma economia de aproximadamente R$ 24,6 milhões com os encargos PIS/PASEP e Confins, ficando o investimento total planificado em R$ 266,6 milhões para obras até abril de 2022.

O MME também aprovou a implementação da pequena central hidrelétrica Jesuíta, somando 22,3 MW de potência dividida em quatro turbinas a serem instaladas até 2024 entre os municípios de Sapezal e Campos de Júlio, no Mato Grosso. A Jesuíta Energia conseguirá isenção de R$ 15,9 milhões em impostos, com o aporte final estimado em R$ 187,4 milhões.

Outra PCH que obteve o enquadramento foi a Âmbar, com três unidades geradoras somando 5,1 MW de potência na altura de Romelândia e Flor do Sertão, em Santa Catarina. O período de execução do empreendimento vai até 2022, com a companhia Rio Sargento Energia desembolsando R$ 31,5 milhões, livre das taxas.

Transmissão – Já a Cteep, controlada pelo grupo colombiano ISA, conseguiu a classificação para o projeto de reconstrução da linha de transmissão Baixada Santista/Tijuco Preto – C3, em 345 kV. As melhorias serão realizadas entre as torres 18 e 42, num trecho de quase dez quilômetros em Cubatão (SP), com previsão de conclusão para abril de 2024. O investimento na iniciativa é de R$ 42 milhões, já descontados os encargos previstos pelo Reidi.

Fonte: Agência Canal Energia

Agronegócio aposta em energia solar para ganhar competitividade

Agronegócio aposta em energia solar para ganhar competitividade

Mais um segmento desponta no uso da energia solar: o agronegócio. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), este setor é responsável por 8,7% dos investimentos na área. E esta porcentagem tende a crescer nos próximos anos, devido ao grande desenvolvimento do próprio agronegócio. 

O setor de agronegócio vem fazendo investimentos em novas tecnologias para inovar a produção e aumentar a competitividade, entre elas a energia solar, que traz o fator redução de consumo de energia elétrica em até 95%; além de ter uma geração de eletricidade a partir de uma fonte limpa e renovável, diminuindo os impactos negativos ao meio ambiente. 

Outro fator que ajuda nesse processo são os módulos fotovoltaicos on grid, que têm menor custo de implementação, quando comparados ao off grid. Desse modo, o tempo de retorno do investimento também é reduzido, podendo ser alcançado em poucos anos. O sistema on grid é conectado à rede elétrica e, no caso de excedente de produção de energia, o excesso é direcionado para a distribuidora, gerando créditos para a unidade produtora.

Há ainda outras aplicações da energia solar, como ser usada no bombeamento de água. Aqui, as bombas de água movidas à diesel são trocadas por equipamentos à base de energia solar. Na irrigação, este sistema pode ser automatizado usando energia solar e ainda há o efetivo controle do fluxo de água na irrigação, minimizando o consumo e reduzindo problemas.

Já na produção leiteira, é possível maximizar esse processo e proteger todo o insumo de forma eficiente, pois o uso de módulos solares nesta atividade permite que o leite seja conservado da melhor maneira nas câmaras de resfriamento, diminuindo prejuízos com perdas de itens e otimizando o tratamento com os animais. 

Boa parte das fazendas utilizam cerca elétrica para o manejo do gado, que tem um baixo custo, porem com o uso da energia solar é possível economizar ainda mais no processo.

Outro segmento dentro do agronegócio que pode se beneficiar com a energia solar é a avicultura. Por meio desse sistema, granjas e espaços para criação de frangos para corte conseguem diminuir os gastos com eletricidade e, desta forma, aumentar os resultados do setor. 

Fonte: Portal Solar

CARVÃO AQUI NÃO
Diga não ao carvão! Assine nossa petição: https://campanhas.arayara.org/carvaoaquinao


ENERGIA SOLAR SEM TAXAÇÃO
Assine a petição e defenda a energia solar sem taxação: 
https://campanhas.arayara.org/energiasolarsemtaxacao